fogem com a bandeira da morada do festeiro e é dado o começo.
mestre, palhaços, cantores, instrumentistas, bandeirista. bandeira: pano brilhante, sagrado... uma doutrina toda ela.
uma casa, outra casa e a vila se vai fazendo reza. no hoje:
a morada era de um joão eudes, dito maninho. um de muita rara firmeza, prezadíssimo. alegrias de tristeza pelo bom jesus e por graças desejáveis, sangrou porco, frango. cozeu... tutu à mineira, arroz branco e umas folhinhas. afartada a mesa e viventes em postos, é chegada a cantoria.
a bandeira à mão de quem acolhe, um terço, cantorias e a fartura vai se esvaindo. foliões saciados, comemos os demais.
revolteia bandeira...
pede o dono da casa a primeira dança... lundu... paga por ela na espera enorme de uma entrega farta ao seis do primeiro mês.
revolteia bandeira...
pede o dono da casa a primeira dança... lundu... paga por ela na espera enorme de uma entrega farta ao seis do primeiro mês.
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