eles bem pararam seus carros logo ali, depois da ponte, só para ver aquela água escura de olhares de muitos anos. Andaram alguns daqueles passos infantilmente úmidos de ansiedade. eram muitas as idades misturadas e as vontades de silêncio. estancaram, viram de doer mesmo que até choveu. correram de volta porque a água era um impulso visual. cá, lembrei eu como alguém de idos disse certinho: a ponte reúne enquanto passagem que atravessa. eu mesmo, vi que a chuva dispersa enquanto água que cai do céu, só isso.
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