as velas... mal içadas, anuncia o marujo à proa: mulher e mar! e a aventura recém principiada à você. o olhar meu, circundante, desencontra espaços ocos de outrora e o horizonte sempre insuficiente.
antes de navegar, transcender é preciso. percorrer a metafísica íntima das águas.
comandante que aprende aos olhos, afinidades em si. mares e maresias, olhares de ressaca... tudo ainda.
e vou. sem trair mas vou! e lendo, feito cego, sambas bêbados, relativizando fluídos, caminhando até a prancha como re-significação de fatos idos.
mergulho vendado, aguardando a maré me levar!
Fico com o mar, hahaha
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